Te pego
Te mordo
Te sugo
Te engulo
Te como
Te cheiro
Te agarro
Te degluto
Te aspiro
Te incorporo
Te sinto
Te guardo
Te amarro
Te chupo
Te aperto
Te trago
Tudo pra esquecer, da possibilidade de te esquecer.
E você por tudo que há de mais belo no mundo - não me esqueça.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
O MELHOR DA FEBRE É O DELÍRIO
Sim, o melhor da febre é o delírio
Mas no rastro da sombra que deixaste
Caminho com a tristeza
Bebendo chuva e lágrimas
Até o céu já conhece essa cena...
Quando houvera querer, pairava a serenidade
E o perfume fresco que nutria o espírito
Era qualquer coisa de um pedaço de ti
Qualquer coisa...
Agora, enquanto deliro em febre trôpega
As lembranças são como névoa que engole tudo em manhã cinza
E lembro que o melhor da febre continua sendo o delírio
Porém isso eu não aprendi contigo
Aprendi na vida, na rua, em risos escrachos
Conversas vazias, filosofias vãs
Nada volta atrás, e muito tempo já se foi
Nada foi tão presente na ausência. Sempre.
E o que tenho hoje é só essa febre de espasmos
E os delírios de bruma
Com os sonhos rasgados
De planos que a vida tratou de dissipar
Mas no rastro da sombra que deixaste
Caminho com a tristeza
Bebendo chuva e lágrimas
Até o céu já conhece essa cena...
Quando houvera querer, pairava a serenidade
E o perfume fresco que nutria o espírito
Era qualquer coisa de um pedaço de ti
Qualquer coisa...
Agora, enquanto deliro em febre trôpega
As lembranças são como névoa que engole tudo em manhã cinza
E lembro que o melhor da febre continua sendo o delírio
Porém isso eu não aprendi contigo
Aprendi na vida, na rua, em risos escrachos
Conversas vazias, filosofias vãs
Nada volta atrás, e muito tempo já se foi
Nada foi tão presente na ausência. Sempre.
E o que tenho hoje é só essa febre de espasmos
E os delírios de bruma
Com os sonhos rasgados
De planos que a vida tratou de dissipar
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